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quinta-feira, 18 de agosto de 2011

COM GOLS DE ZÉ CARLOS, CRICIÚMA FREIA A REAÇÃO DO VITÓRIA: 2 x 1
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Após duas derrotas, o Criciúma reencontrou a paz em grande estilo. Em jogo emocionante do primeiro ao último minuto, o Tigre freou a reação do Vitória e venceu o time baiano por 2 a 1, com gols de Zé Carlos, no Heriberto Hulse. Marquinhos descontou para o Leão. Esse foi o primeiro triunfo do técnico Mauro Fernandes à frente da equipe catarinense.
Com o resultado, o time catarinense deu um salto na tabela. Chegou aos 26 pontos, ocupa a quinta colocação e colou no G-4. O Vitória, por sua vez, caiu para sétimo, com 23 pontos. No próximo sábado, às 16h20m, o clube baiano visita o São Caetano, no Anacleto Campanella. No mesmo horário, o Criciúma enfrenta o Barueri, na Arena Barueri.
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JOGO QUENTE DO INÍCIO AO FIM
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O jogo era no Heriberto Hulse, mas o Vitória entrou em campo sentido-se em casa. À vontade, o time baiano não se intimidou-se com a torcida adversária e tomou a iniciativa da partida. Antes dos cinco minutos, o Rubro-Negro já havia chegado com perigo em duas oportunidades, com chutes de Neto Baiano e Marquinhos.
A pressão inicial, no entanto, não durou muito e, aos poucos, o Criciúma equilibrou a partida, comandado por Pedro Carmona, grande destaque do Tigre. Mas foi o oportunismo de Zé Carlos que colocou o clube catarinense na frente. Aos 18, o atacante aproveitou escanteio para fazer 1 a 0 de cabeça. Aos 33, aproveitou rebote do goleiro Fernando Leal, após chute de Schwenck, para ampliar o placar.
Os gols abateram o Vitória que, por pouco, não sofreu mais na primeira etapa. Percebendo o abatimento da equipe, o técnico Vagner Benazzi promoveu duas mudanças no intervalo. De uma tacada só, mandou a campo os veteranos Geraldo e Geovanni, sacando Esdras e Lucio Flavio.
As alterações melhoraram o Vitória e não demoraram a surtir efeito. Aos sete, Neto Baiano dividiu com Andrey, e a bola sobrou limpa para Marquinhos diminuir. O lance causou revolta dos jogadores do Tigre, que pediram falta no goleiro. O árbitro Emerson de Almeida Ferreira (MG), corretamente, assinalou o gol.
O gol no início da segunda etapa foi a senha para o Leão pressionar o Tigre. Mas, apesar da maior posse de bola e do domínio territorial, o Vitória não conseguiu furar a retranca do Criciúma. Geovanni, que um belo chute de fora da área, carimbou o travessão e quase arrancou o empate em Santa Catarina. Perigoso nos contra-ataques, o Tigre teve ótima chance de ampliar com Adeílson, mas esbarrou no goleiro Fernando Leal. Os cinco minutos de acréscimos assinalados pelo árbitro deram emoção, mas no fim levou o Criciúma levou a melhor em um jogo que nenhum dos times merecia perder.

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